XVIII FÓRUM INTERNACIONAL DE SEPSE - 2022

XVIII FÓRUM INTERNACIONAL DE SEPSE - 2022

Baseado em 2 avaliações
  • 163 Alunos matriculados
  • 48 Horas de duração
  • 162 Aulas
  • 2 Módulos
  • 2 anos de suporte
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"excelente"
Tatiana
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Conteúdo Programático

  • 1. ABERTURA
  • 2. ABERTURA – TRADUZIDA
  • 3. A MORTALIDADE POR SEPSE É PREVENIVEL – KRISTINA RUDD
  • 4. A MORTALIDADE POR SEPSE É PREVENIVEL – KRISTINA RUDD - TRADUZIDA
  • 5. QUAL QUANTIDADE DE FLUÍDO – SHEILA MYATRA -
  • 6. QUAL QUANTIDADE DE FLUÍDO – TRADUZIDO - SHEILA MYATRA
  • 7. COMO MONITORAR REPOSIÇÃO DE FLUIDOS – JEAN LOUIS TEBOUL
  • 8. COMO MONITORAR REPOSIÇÃO DE FLUIDOS – JEAN LOUIS TEBOUL - TRADUZIDA
  • 9. SUPORTE DO ULTRASSOM NA RESSUSCITAÇÃO –MICHEL SLAMA
  • 10. SUPORTE DO ULTRASSOM NA RESSUSCITAÇÃO – MICHEL SLAMA – TRADUZIDA
  • 11. QUANDO USAR BETA BLOQUEADORES - MERVYN SINGER
  • 12. QUANDO USAR BETA-BLOQUEADORES – MERVYN SINGER – TRADUZIDA
  • 13. SOLUÇÃO CRISTALOIDE BALANCEADA VERSUS NÃO BALANCEADA – FERNANDO ZAMPIERI
  • 14. SOLUÇÃO CRISTALOIDE BALANCEADA VERSUS NÃO BALANCEADA – TRADUZIDA
  • 15. BOLUS DE FLUIDOS OU VASOPRESSOR PRECOCE – ALEXANDRE BIASI
  • 16. ALEXANDRE BIASI - BOLUS DE FLUIDOS OU VASOPRESSOR PRECOCE – TRADUZIDA
  • 17. EU ASSOCIO VASOPRESSINA À NORADRENALINA DESDE O INÍCIO DA RESSUCITAÇÃO DO CHOQUE – JONATHAN SEVRANSKY
  • 18. EU ASSOCIO VASOPRESSINA À NORADRENALINA DESDE O INÍCIO DA RESSUCITAÇÃO DO CHOQUE – JONATHAN SEVRANSKY – TRADUZIDA
  • 19. EU ASSOCIO VASOPRESSINA À NORADRENALINA DESDE O INÍCIO DA RESSUSCITAÇÃO DO CHOQUE – FLÁVIA MACHADO
  • 20. EU ASSOCIO VASOPRESSINA À NORADRENALINA DESDE O INÍCIO DA RESSUSCITAÇÃO DO CHOQUE – FLÁVIA MACHADO – TRADUZIDA
  • 21. DISCUSSÃO
  • 22. DISCUSSÃO – TRADUZIDA
  • 23. MELHOR FAZER SEMPRE HIPOTENSÃO PERMISSIVA - FERNANDO RAMOS
  • 24. CADA UM TEM O SEU - LUCIANO AZEVEDO
  • 25. DISCUSSÃO
  • 26. ATUALIDADES NO SUPORTE A DISFUNÇÃO ORGÂNICA NO PACIENTE SÉPTICO - SIMPÓSIO SATÉLITE BAXTER
  • 27. DEBATE - ADMINISTRAÇÃO RESTRITIVA DE VOLUME - UM CONCEITO COMPLEXO
  • 28. DEBATE SSC E CUIDADO INDIVIDUALIZADO - REALIDADE OU UTOPIA
  • 29. DEBATE SSC E CUIDADO INDIVIDUALIZADO - REALIDADE OU UTOPIA – TRADUZIDA
  • 30. DEVEMOS CONSIDERAR O TRATAMENTO DA EXAUSTÃO DE CÉLULAS T NA SEPSE - MANU SHANKAR-HARI
  • 31. DEVEMOS CONSIDERAR O TRATAMENTO DA EXAUSTÃO DE CÉLULAS T NA SEPSE – MANU SHANKAR-HARI – TRADUZIDA
  • 32. APLICANDO FERRAMENTAS DA CIÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO – ANTÔNIO CAPONE
  • 33. APLICANDO FERRAMENTAS DA CIÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO – ANTÔNIO CAPONE – TRADUZIDA
  • 34. O CAMINHO PARA A IMPLEMENTAÇÃO REGULAMENTADA PELO GOVERNO – JEREMY M KAHN -
  • 35. O CAMINHO PARA A IMPLEMENTAÇÃO REGULAMENTADA PELO GOVERNO – JEREMY M KAHN
  • 36. USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – NELSON AKAMINE
  • 37. USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – NELSON AKAMINE – TRADUZIDA
  • 38. COMO PODEMOS MELHORAR A CONFORMIDADE NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA – HEATHERLEE BAILEY
  • 39. COMO PODEMOS MELHORAR A CONFORMIDADE NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA – HEATHERLEE BAILEY – TRADUZIDA
  • 40. A ADERÊNCIA AOS PACOTES REALMENTE IMPORTA – SEAN TOWNSEND
  • 41. A ADERÊNCIA AOS PACOTES REALMENTE IMPORTA – SEAN TOWNSEND – TRADUZIDA
  • 42. DISCUSSÃO
  • 43. DISCUSSÃO – TRADUZIDA
  • 44. NÃO HÁ SEGURANÇA - THIAGO LISBOA
  • 45. SIM QUANTO MENOS MELHOR - PEDRO PÓVOA
  • 46. TEMOS QUE INDIVIDUALIZAR - EDUARDO MEDEIROS
  • 47. DISCUSSÃO - PRO-CON
  • 48. SIM – MARCIO BORGES
  • 49. NÃO – JORGE SALLUH
  • 50. DISCUSSÃO - PRO-CON COVIDA-19
  • 51. DISCUSSÃO BATE PAPO REABILITA - REABILITANDO FUNÇÕES
  • 52. SIMPÓSIO SATÉLITE BIOMERIEUX – STEWARDSHIP – FABIO MOTTA
  • 53. COVID-19 ESTAMOS MAIS PREPARADOS - SUZANA LOBO
  • 54. TEMOS NOVAS PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS - VIVIANE VEIGA
  • 55. SEQUELAS A LONGO PRAZO - REGIS ROSA
  • 56. DISCUSSÃO SESSÃO TEMÁTICA - MANEJO DO COVID-19
  • 57. DEBATE SOLUÇÕES PARA DIAGNÓSTICO DA SEPSE
  • 58. DEBATE COMO PODEMOS MELHORAR DESFECHOS NA AMÉRICA LATINA
  • 59. PORQUE OS PACIENTES PERMANECEM DOENTES APÓS A ALTA – RÉGIS ROSA
  • 60. REPERCUSSÕES PÓS-COVID-19 NA SAÚDE MENTAL – FELIPE DAL PIZZOL
  • 61. MARCADORES INFLAMATÓRIOS E DE INJURIA CEREBRAL PÓS-MORTE EM PACIENTES COM SEPSE – TATIANA BARICHELLO
  • 62. SIMILARIDADES E DIVERGÊNCIAS EM SEPSE E COVID-19 – REINALDO SALOMÃO
  • 63. ESCORES E BIOMARCADORES NA EMERGÊNCIA AJUDAM NA COVID-19 – HERALDO POSSOLO -
  • 64. PESQUISA EM COVID-19 ALGUNS INSIGHTS PARA ENTENDER O QUE É PUBLICADO – IGNACIO MARTIN-LOECHES
  • 65. PESQUISA EM COVID-19 ALGUNS INSIGHTS PARA ENTENDER O QUE É PUBLICADO – IGNACIO MARTIN-LOECHES –T RADUZIDO
  • 66. O PULMÃO NO AMBULATÓRIO QUAL A REALIDADE DE UM PACIENTE PÓS-ALTA – JAQUELINA OTA-ARAKAKI
  • 67. O PULMÃO NO AMBULATÓRIO QUAL A REALIDADE DE UM PACIENTE PÓS-ALTA – JAQUELINA OTA-ARAKAKI – TRADUZIDA
  • 68. DEBATE
  • 69. DEBATE – TRADUZIDA
  • 70. ESCORES DE PONTUAÇÃO PARA DISFUNÇÃO ORGÂNICA E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS NA – LUREGN SCHLAPBACH
  • 71. ESCORES DE PONTUAÇÃO PARA DISFUNÇÃO ORGÂNICA E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS NA – LUREGN SCHLAPBACH – TRADUDIZA
  • 72. ABORDAGEM PERSONALIZADA DE FLUÍDOS NA RESSUSCITAÇÃO DO PACIENTE EM SEPSE – SUCHITRA RANJIT
  • 73. ABORDAGEM PERSONALIZADA DE FLUÍDOS NA RESSUSCITAÇÃO DO PACIENTE EM SEPSE – SUCHITRA RANJIT –TRADUZIDA
  • 74. IMPORTÂNCIA DO POCUS NA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA DA SEPSE PEDIÁTRICA – TIAGO SOUZA
  • 75. IMPORTÂNCIA DO POCUS NA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA DA SEPSE PEDIÁTRICA – TIAGO SOUZA – TRADUZIDA
  • 76. DEBATE
  • 77. DEBATE – TRADUZIDA
  • 78. DEBATE - O QUE PRIORIZAR NA PRIMEIRA HORA
  • 79. CONFERÊNCIA PRECISAMOS DE ECR NA SEPSE PEDIÁTRICA- COMO TORNÁ-LA REAL-VIÁVEL - KUSUM MENON
  • 80. CONFERÊNCIA PRECISAMOS DE ECR NA SEPSE PEDIÁTRICA COMO TORNÁ-LA REAL-VIÁVEL – KUSUM MENON - TRADUZIDA
  • 81. SEPSE NEONATAL E COVID-19 EM LOCAIS COM RECURSOS LIMITADOS – MARIA AUGUSTA GIBELLI -
  • 82. COVID-19 EM CRIANÇAS ONDE ESTAMOS EM 2022 – MARCO AURÉLIO SÁFADI
  • 83. COVID-19 EM CRIANÇAS- ONDE ESTAMOS EM 2022 – MARCO AURÉLIO SÁFADI – TRADUZIDA
  • 84. TRATAMENTO DA SEPSE E CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICOS EM LOCAIS COM RECURSOS LIMITADOS – SUCHITRA RANJIT
  • 85. TRATAMENTO DA SEPSE E CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICOS EM LOCAIS COM RECURSOS LIMITADOS – SUCHITRA RANJIT – TRADUZIDA
  • 86. DEBATE
  • 87. DEBATE – TRADUZIDA
  • 1. MELHORIA DE QUALIDADE BASEADA EM DADOS - HALLIE PRESCOTT -
  • 2. MELHORIA DE QUALIDADE BASEADA EM DADOS - HALLIE PRESCOTT - TRADUZIDA
  • 3. DIAGNÓSTICO BIOMOLECULAR A VISÃO DO LABORATÓRIO - MARINÊS DALLA VALLE MARTINO
  • 4. DIAGNÓSTICO BIOMOLECULAR A BEIRA DO LEITO - ÍCARO BOSZCZOWSKI
  • 5. O QUE AS EVIDÊNCIAS NOS DIZEM SOBRE CONTROLE DA ACIDOSE MATABÓLICA NA SEPSE + DISCUSSÃO – TOMOKO FUJII
  • 6. O QUE AS EVIDÊNCIAS NOS DIZEM SOBRE CONTROLE DA ACIDOSE MATABÓLICA NA SEPSE + DISCUSSÃO – TOMOKO FUJII - TRADUZIDA
  • 7. NUTRIÇÃO NA SEPSE O QUE HÁ DE EVIDÊNCIA - DIOGO TOLEDO
  • 8. DISCUSSÃO
  • 9. AVALIAÇÃO DA PROCALCITONINA PROTEÍNA C REATIVA E COPEPTINA NO DIAGNÓSTICO - GISLENE PACE DE SOUZA SANTOS
  • 10. REDUÇÃO DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO - SANDRO VIEIRA DE OLIVEIRA
  • 11. ESCORE PARA PREDIÇÃO DE SEPSE POR BACILOS GRAM-NEGATIVOS RESISTENTES - DOUGLAS QUINTANILHA BRAGA
  • 12. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO QUICK SEQUENTIAL ORGAN FAILUTE ASSESSMENT – QSOF - KAREN PATRICIA PENA TRANNIN
  • 13. ASSOCIAÇÃO ENTRE DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D E MORTALIDADE HOSPITALAR EM ADULTOS - FABIO FERNANDES NEVES
  • 14. COMO TITULAR A PEEP - JULIANA FERREIRA
  • 15. COMO TITULAR A PEEP – JULIANA FERREIRA - TRADUZIDA
  • 16. MANEJO DOS PACIENTES COM SDRA - VIVIANE CORDEIRO VEIGA
  • 17. MANEJO DOS PACIENTES COM SDRA – VIVIANE CORDEIRO VEIGA - TRADUZIDA
  • 18. ECMO É UMA TERAPIA DE RESGATE VIÁVEL NA REALIDADE BRASILEIRA - BRUNO BESEN
  • 19. ECMO É UMA TERAPIA DE RESGATE VIÁVEL NA REALIDADE BRASILEIRA – BRUNO BESEN - TRADUZIDA
  • 20. SIMPÓSIO SATÉILITE CEPHEID - RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA - FELIPE TUON
  • 21. SIMPÓSIO SATÉLITE CEPHEID - RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA - MARCO ANTONIO MALSCHITZKY
  • 22. SIMPÓSIO SATÉLITE CEPHEID - RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA - GISELLE DAL CORTIVO
  • 23. O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA EM GRAM NEGATIVO - MATTEO BASSETTI
  • 24. O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA EM GRAM NEGATIVO - MATTEO BASSETTI
  • 25. O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA EM GRAM POSITIVOS - MARCELO MAIA
  • 26. O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA EM GRAM POSITIVOS – MARCELO MAIA - TRADUZIDA
  • 27. TERAPIA BACTERIOFÁGICA - WILLAMES SILVA
  • 28. TERAPIA BACTERIOFÁGICA - WILLAMES SILVA
  • 29. TERAPIA ANTIFÚNGICA - ARNALDO COLOMBO
  • 30. ERAPIA ANTIFÚNGICA - ARNALDO COLOMBO - TRADUZIDA
  • 31. QUANTO TEMPO É SUFICIENTE PARA O TRATAMENTO DE GRAM NEGATIVOS – MICHAEL NIEDERMAN
  • 32. QUANTO TEMPO É SUFICIENTE PARA O TRATAMENTO DE GRAM NEGATIVOS - MICHAEL NIEDERMAN
  • 33. DISCUSSÃO
  • 34. DISCUSSÃO – TRADUZIDA
  • 35. TRÊS DÉCADAS DE ESTUDOS EM SEPSE - JOHN MASRSHALL
  • 36. TRÊS DÉCADAS DE ESTUDOS EM SEPSE – JOHN MASRSHALL - TRADUZIDA
  • 37. LIDANDO COM UM CASO DIFÍCIL - GRAND FINALE
  • 38. ENCERRAMENTO
  • 39. BARREIRAS E COMO MANTER A INSTITUIÇÃO ENGAJADA - ELIZA GUCCIONE
  • 40. A TRIAGEM SOB A PERSPECTIVA - CAROLINA RESENDE
  • 41. A FISIOTERAPIA EM TODAS AS ETAPAS - FABRICIO FREIRES
  • 42. POR QUE É IMPORTANTE GERENCIAR OS DADOS - ANDREIA PARDINI
  • 43. SESSÃO TEMÁTICA DESAFIOS DA EQUIPE - DISCUSSÃO
  • 44. KININ B1 RECEPTOR PLAYS A PIVOTAL - CAROLINA BRAGA DE RESENDE
  • 45. UNEXPECTED THERMAL MODULATION - CAROLINE MARTINS DE MATOS
  • 46. TACROLIMUS (FK-506) PREJUDICA A MIGRAÇÃO - LETÍCIA SELINGER GALANT
  • 47. EVIDÊNCIA DE UMA ASSINATURA - MATHEUS APARECIDO DE TOLEDO
  • 48. DESCOBERTA DE NOVOS MARCADORES - GUILHERME CESAR
  • 49. BATE PAPO REABILITA SEPSE
  • 50. A CARGA GLOBAL DA RESISTÊNCIA BACTERIANA - MAURA SALAROLI
  • 51. KIT ANTIBIÓTICO DO OS - DIOGO BOLDIM
  • 52. CUSTOS FINANCEIROS ATRIBUÍDOS - ADRIANO PEREIRA
  • 53. COMO LIDAR COM AS INFECÇÕES FÚNGICAS - VINICIUS PONZIO
  • 54. MONITORIZAÇÃO DE NÍVEL TERAPÊUTICO - MOACYR SILVA JR
  • 55. SESSÃO TEMÁTICA STEWARSHIP - DISCUSSÃO
  • 56. DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA AGUDA E SEPSE O QUE SABEMOS -ARNALDO PRATA BARBOSA
  • 57. DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA AGUDA E SEPSE O QUE SABEMOS - ARNALDO PRATA BARBOSA - TRADUZIDA
  • 58. DISFUNÇÃO ENDÓCRINA NA SEPSE PEDIÁTRICA O QUE SABEMOS - KUSUM MENON
  • 59. DISFUNÇÃO ENDÓCRINA NA SEPSE PEDIÁTRICA O QUE SABEMOS – KUSUM MENON - TRADUZIDA
  • 60. DISFUNÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO NA SEPSE PEDIÁTRICA – MARK HALL
  • 61. DISFUNÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO NA SEPSE PEDIÁTRICA - MARK HALL - TRADUZIDA
  • 62. DEBATE
  • 63. DEBATE – TRADUZIDA
  • 64. PADRÕES DE DISFUNÇÃO ORGÂNICA E FENÓTIPOS NA SEPSE PEDIÁTRICA - NELSON SANCHEZ
  • 65. PADRÕES DE DISFUNÇÃO ORGÂNICA E FENÓTIPOS NA SEPSE PEDIÁTRICA – NELSON SANCHEZ - TRADUZIDA
  • 66. A GENÔMICA DA SEPSE - VANESSA LANZIOTTI
  • 67. A GENÔMICA DA SEPSE – VANESSA LANZIOTTI - TRADUZIDA
  • 68. DISFUNÇÃO ENDOTELIAL E SEPSE- ONDE ESTAMOS - JAIME FERNANDEZ
  • 69. DEBATE
  • 70. DEBATE – TRADUZIDA
  • 71. PRO - DANIELA SOUZA
  • 72. DEBATE
  • 73. MITOCONDRIA COMO INTERFACE DA IMUNIDADE E INFLAMAÇÃO - PEDRO MORAES VIEIRA
  • 74. DIMORFISMO SEXUAL E CHOQUE SÉPTICO UMA PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DE SISTEMAS - HELDER NAKAYA
  • 75. DEBATE
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